domingo, 20 de novembro de 2016

Metodologia ou Tecnologia?




As novas tecnologias na educação vêm sendo cada vez mais utilizadas, mas por muitas vezes de forma errônea, usa-se de tecnologia, mas o método continua o mesmo, professor falando e aluno ouvindo, esse é o desafio da educação: usar as novas tecnologias de forma inovadora, contribuindo de maneira eficaz no processo de ensino e aprendizagem. Muitos educadores ainda usam a metodologia tradicional, o professor no centro do processo de ensino, e o educando apenas como ouvinte introduzindo informação, sem a transformar em conhecimento com autonomia de maneira proativa, e criativa.
Nessa metodologia o que antes era feito com o auxílio de livros, quadro negro e caderno, apenas transfere-se para o computador, televisão e retroprojetor, as novas tecnologias em sala de aula não trazem nada de novo ao processo de ensino e aprendizagem, afinal para que serve as novas tecnologias na educação? Em muitos casos as tecnologias atraem mais fora de sala do que dentro dela, os educandos, principalmente os jovens, buscam usar as novas tecnologias pois combinando o lúdico, adaptando-se ao contexto da situação, ao tempo de cada um, dentro também do compartilhamento e contribuição eles podem criar e construir seu conhecimento através de jogos, redes sociais, páginas e sites na internet, softwares, produção de mídia e linguagem de programação, procuram também em tecnologias moveis e outras plataformas formas de aprender.
Para o educador atrair dentro de sala de aula da mesma forma que as tecnologias atraem fora dela é necessária uma renovação da metodologia usada, Moran (2013) refere-se as metodologias ativas de aprendizagem onde “o aprendizado se dá a partir de problemas e situações reais; os mesmos que os alunos vivenciarão depois na vida profissional, de forma antecipada, durante o curso. ” Ele destaca também alguns pontos fundamentais que devem ser levados em conta no momento de pensar a metodologia para o sucesso da aprendizagem
A criação de desafios, atividades, jogos que realmente trazem as competências necessárias para cada etapa, que solicitam informações pertinentes, que oferecem recompensas estimulantes, que combinam percursos pessoais com participação significativa em grupos, que se inserem em plataformas adaptativas, que reconhecem cada aluno e ao mesmo tempo aprendem com a interação, tudo isso utilizando as tecnologias adequadas (p.18)

Quando o professor pensa de forma inovadora e ativamente consegue ensinar de maneira que com o auxílio das tecnologias os alunos sejam protagonistas da aprendizagem e não apensa meros reprodutores. Com educadores criativos há de existir também jovens alunos criativos, inovadores, capaz de reinventar, compreender e viver da melhor forma diante das mudanças sociais, e isso só será alcançado através da educação de qualidade, e as tecnologias agem como ferramentas nesse processo.




NÃO SE TRATA DE SABER O QUE A EDUCAÇÃO PODE FAZER PELAS NOVAS TECNOLOGIAS, MAS SIM, O QUE AS NOVAS TECNOLOGIAS PODEM FAZER PELA EDUCAÇÃO Cláudio de Musacchio



Blog na Educação





O blog - “diário de rede” é utilizado para difusões de ideias, um eficaz canal de comunicação, onde o administrador publica conteúdos de seu interesse de acordo com o tema de segmento da sua página e o público que quer alcançar. Seu objetivo não é educacional, mas pode se transformar em uma grande ferramenta no processo de ensino-aprendizagem e trazer benefícios ao usa-la na educação. Com a evolução das TICs o cenário educacional passou por transformações e nesse panorama o educador deve adaptar-se a essas mudanças e recriar as formas de ensino e diante disso o blog surge como recurso pedagógico.

O primeiro passo para utilizar esse instrumento é conhecer o funcionamento de um blog desde como cria-lo até explorar todos os seus recursos, o professor deve usar de sua criatividade para ser um animador do conhecimento e possibilitar a seus alunos que produzam seu próprio conhecimento socializando o saber. É necessário pensar e desenvolver projetos com o uso de blogs, onde o aluno será o administrador e vai escrever a sua publicação de acordo com a sua percepção da informação, esse processo dinamiza o aprendizado, deixando o aprender mais interessante e inventiva a escrita onde alunos tornam-se autores do conhecimento.

O educador também pode utilizar o blog para comunicar-se com seus alunos, realizando encontros através do ambiente virtual, postando informações complementares para reforçar as aulas: vídeos, musicas, textos, lista de exercícios, imagens e links, pode disponibilizar também lista de notas e frequência, escrever sobre assuntos que vão ao interesse do aluno, e esse tem a liberdade de acessar o blog do seu professor no momento que desejar, comentar e compartilhar inclusive nas redes sociais os conteúdos disponibilizados por ele, ultrapassando as barreiras físicas da sala de aula.

O blog também serve como portfólio digital, o educador ou seus alunos podem postar as atividades realizadas em salas de aula, os trabalhos, os passeios da turma e demais projetos. A escola enquanto instituição pode criar um blog para comunicar-se com alunos, família, comunidade escolar e professor, postando recados, noticias, eventos realizados na escola e demais conteúdos.   


O que é postado no blog alcança milhões de pessoas, conecta o aprendizado, usar ou não essa TIC na educação ainda é dilema de muitos educadores, que alegam não saber como criar, editar e manter um blog em funcionamento. Mas esse trabalho de criação desse espaço não é difícil e pode ser criado facilmente, cabe ao professor interessar-se a fazer uso dessa ferramenta e colocar a “mão na massa” ou melhor no mouse e no teclado, utilizar de todos os recursos disponíveis e deixar o blog com um perfil interativo e atraente. 

Educação a Distância

Educação a distância é uma modalidade de ensino diferente da tradicional, caracterizada pela distância física entre aluno e professor, onde as novas tecnologias de informação e comunicação são primordiais para que aconteça o ensino a distância. Essa modalidade de ensino difere opiniões na sociedade, entre pontos favoráveis e negativos, de um lado estão aqueles que acreditam na democratização do ensino através da EAD e de outro aqueles que não acreditam no seu potencial e qualidade.
Grande parte da população não tem tempo hábil, acesso e condições para frequentar um curso presencial, a EAD dá a oportunidade ao aluno de estudar em casa ou até mesmo no trabalho, adaptando a rotina de estudos as suas possibilidades, diante disso o aluno precisa assumir o papel de pesquisador, buscando com autonomia o seu conhecimento. Em contraponto a isso a visão negativa se dá por conta da distância, por não tem a relação física professor, aluno e colegas, pela rigorosidade de organização e demanda de grande interesse do aluno, acreditando ser necessário um perfil para o estudante da EAD concluir seu curso com eficácia, gerando um certo preconceito a aqueles profissionais formados nessa modalidade.
Apesar das divergências de opiniões a respeito da EAD, ela é reconhecida pela LDB e pelo MEC, essa modalidade necessita de uma didática diferenciada no processo de ensino e aprendizagem levando sempre em conta o contexto da distância física, com isso estimulando a aprendizagem colaborativa e a comunicação aluno, professor e colegas. Uma equipe multidisciplinar é responsável pela preparação do conteúdo que será disponibilizado ao aluno, contando com professores, técnicos em informática, designer gráfico e de web, entre outros profissionais. A organização didática se dá no planejamento dos cursos na elaboração de um projeto político pedagógico definido conscientemente, com essa base teórica os cursos articulam-se de forma coerente.
Diante da necessidade de uma pratica pedagógica diferente para a EAD, para que a aprendizagem aconteça da melhor forma possível, são propostas algumas teorias para fundamentar essa pratica, são elas:

a)    Teoria da Industrialização (Otto Peters): compara a EAD ao processo industrial, adotando a pedagogia tecnicista, que visa preparar o educando ao mercado de
trabalho, seguindo instruções e não formulando um pensamento crítico.
b)    Teoria da Distância Transacional e Autonomia do Aprendiz (Michael Moore): a EAD deve levar em conta as necessidades de seu aluno, para esse com autonomia possa buscar informações para construir o seu conhecimento, onde o centro do processo de aprendizagem é o aluno, essa ação pedagógica está
fixada na perspectiva estruturalista. Aborda também a necessidade de comunicação entre professor e aluno.
c)    Teoria da Conversação Didática Guiada (Borje Holmberg): pensamento influenciado pela pedagogia humanista, ponto central o aluno e em sua autonomia, frisando o cuidado com a comunicação professor aluno. Nesse modela a EAD deve ser organização de maneira a atender as especificidades de cada aluno, adotando um método pessoal e convencional para estimular a aprendizagem;
d)     Teoria da Reintegração dos Atos de Ensino e Aprendizagem (Demond Keegan): modelo pautado na pedagogia tradicional, o ensino como ponto central. Defende a reorganização dos espaços presenciais da EAD e releva a importância da comunicação oral.
e)    Teoria da Comunicação e Controle do Aprendiz (D.R. Garrison): conceito da autoaprendizagem, visa a comunicação aluno e docente, onde as novas tecnologigas são fundamentais nesse processo.
f)      Teoria da Tridimensionalidade (Verdium e Clark): reorganiza todas as demais teorias, apresentando três dimensões para alcançar o modelo de organização da EAD eficaz, sendo elas: diálogo e suporte, estrutura e especialização e Competência e autonomia ou autodireção.
O Brasil conta com poucas políticas públicas voltadas a EAD, que começaram a ser articuladas a partir de 1996 com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diante da necessidade da formação continuada docente para a educação básica, em 1999 é criada a SEED Secretaria de Educação a Distância, junto com outros projetos como ProInfo e TV Escola. Criada em 2005 a UAB - Universidade Aberta do Brasil prevê a extensão da oferta de ensino superior. Outra diretriz refere-se aos cursos presenciais situada pela Portaria 2253/2001 do Ministério da Educação, esse documento regulariza até 20% de carga horária a distância nos cursos de graduação presenciais.

A EAD vem sendo cada vez mais procurada e ofertada, essa modalidade cresce de maneira significativa e contribui positivamente para o ensino em qualquer segmento.

 

Conexão Escolar


O uso das redes sociais nos diais atuais está cada vez mais frequente, e sabendo como usar esses espaços é possível transforma-las em um recurso pedagógico, mesmo que o objetivo delas não seja educacional.
Alunos e professores mantém vinculo direto em sala de aula, e é interessante quando esse vínculo ultrapassa as paredes da escola e continua no mundo virtual através das redes sociais, principalmente quando os alunos são adolescentes. Porém, usar ou não as redes sociais na educação ainda é dúvida de muitos professores, e quando optam por experimentar desse espaço não sabem ao certo como e quando utilizar, diante disso é necessário uma reflexão acerca dos objetivos que se quer alcançar com o uso e qual será a metodologia pra esse fim, nesse texto abordarei algumas formas de como usar as redes sociais e a internet aliadas a educação. 

Uma pergunta que já é clássica: “você tem facebook?” e a resposta na maioria das vezes é sim, o facebook é a rede social mais utilizado no momento por isso muitos alunos estão acostumados com esse ambiente, mas as comunidades virtuais não se limitam somente a ele, existe um leque de redes sociais para se utilizar entre elas: YouTube, Blog, Twitter, Instagram, Snapchat, Skype. Através dessas plataformas é possível criar grupos para discussão da matéria, disponibilizar conteúdos extras postando vídeos, links e textos, criar chats para responder duvidas e notar o interesse dos alunos quanto ao assunto, relembrar datas de provas e trabalhos e ficar mais próximos dos aluno, afinal eles passam mais horas diante do celular e do computador do que na escola, por muitas vezes só veem o professor uma vez por semana, mas com o uso das redes sociais podem encontra-se virtualmente, isso torna a relação professor/aluno mais aberta, pois o professor visitando o perfil do aluno pode descobrir seus gostos, a sua revolta, interesses, religião, conhecer sua família e atividades fora da escola, e o aluno também passa a conhecer o seu professor, interação essa que considero importante para o processo de ensino-aprendizagem acontecer da maneira esperada, mas com o cuidado de não excluir aquele aluno que esta fora desse meio.



Moodle e as TIC aplicadas à Educação


O Moodle é um ambiente virtual online de aprendizagem, para auxiliar no processo de estudo de um curso a distância utilizado por professores e acadêmicos. Dentre as três formas de cursos estruturados que o Moodle possibilita utilizar, sendo elas: social, semanal e modular, estudaremos o conteúdo disponibilizado pelo professor através da semanal, onde o estudo é programado semanalmente, com o auxílio de diversas ferramentas que o espaço oferece, incluindo leituras, vídeos, tarefas, links e wikis.
 
Em relação aos recursos para a realização das atividades, utiliza-se o fórum de discussões, o chat e wiki, de uma forma aberta há a possibilidade de cooperar com a discussão. Como meios de avaliação temos pesquisa de opinião, questionários, tarefas e trabalhos com revisão e outros completares. O Moodle contribui de maneira significativa para o processo de aprendizagem, é um importante recurso pedagógico que dinamiza e facilita o estudo no ambiente virtual, tornando as aulas mais interativas e colaborativas, em nossos estudos na matéria de NTAE vamos sempre estar se beneficiando desse espaço.






A informação e a comunicação tem papel de destaque nesse cenário globalizado atual, o indivíduo se vê na necessidade de sempre estar buscando mais informações construindo novos conhecimentos e as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) é o meio mais utilizado para esse fim, causando profundas mudanças em todas as dimensões da nossa vida. E no contexto educacional esses impactos causados por elas não passam despercebidos, envolvendo transformações que podem ser tanto positivas quanto negativas.
   Segundo professor e autor Jose Moran (1995) muitos só usam as tecnologias nas dimensões mais superficiais, alienantes e autoritárias. Tendo em vista esse pensamento, percebe-se que uso das TIC no processo educacional é um desafio, pois o seu uso no âmbito escolar é em partes superficial, utilizando delas apenas para suprir as exigências da era digital, onde a internet é a ferramenta mais utilizada e em muitas vezes de forma errada. Apesar das TIC estarem presentes no espaço escolar e serem utilizadas por alunos e professores, o uso pedagógico delas deixa muito a desejar, não são as tecnologias em si que vão mudar o processo ensino aprendizagem, mas a maneira que são utilizadas.
   Os professores que abrem sua mente e observam a realidade de seu aluno, valorizam suas experiências e constroem um espaço de vivência, saberão como utilizar as tecnologias para incentivar seus alunos nas buscas por informações, tornando as aulas interativas, fazendo das TIC ferramentas maravilhosas para o ensino, auxiliando professores, gestores, alunos e funcionários a criar um ambiente educativo além da sala de aula, levando o aluno a perceber um mundo além das paredes da escola.
   Marcos Silva (2003) apresenta cinco habilidades, que são fundamentais aos professores que tem o desejo de tornar sua sala de aula seja presencial ou virtual em um ambiente interativo, são elas:
1. Pressupor a participação-intervenção dos alunos, sabendo que participar é muito mais que responder “sim” ou “não”, é muito mais que escolher uma opção dada; participar é atuar na construção do conhecimento e da comunicação; 2. Garantir a bidirecionalidade da emissão e recepção, sabendo que a comunicação e a aprendizagem são produção conjunta do professor e dos alunos; 3. Disponibilizar múltiplas redes articulatórias, sabendo que não se propõe uma mensagem fechada, ao contrário, se oferece informações em redes de conexões permitindo ao receptor ampla liberdade de associações, de significações; 4. Engendrar a cooperação, sabendo que a comunicação e o conhecimento se constroem entre alunos e professor como co-criação e não no trabalho solitário; 5. Suscitar a expressão e a confrontação das subjetividades, sabendo que a fala livre e plural supõe lidar com as diferenças na construção da tolerância e da democracia.
 
   É necessário saber aliar as TICS nas propostas pedagógicas, como observamos na charge em anexo os alunos estão fascinados as tecnologias, cabe aos professor de forma criativa utilizar delas a seu favor, assim o processo de ensino-aprendizagem ganha um ideal de inovação.



Referencias: 
MORAN, José. Novas tecnologias e o reencantamento do mundo. Revista Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, vol. 23, n.126, setembro-outubro 1995, p. 24-26. Disponivel em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/site/textos/tecnologias_eduacacao/novtec.pdf

SILVA, Marcos da. Sala de Aula Interativa: A Educação Presencial e a Distância em Sintonia com a Era Digital e com a Cidadania. Março, 2003.

VIEIRA, Rosangela Souza. O Papel das tecnologias da informação e comunicação na educação a distância: um estudo sobre a percepção do professor/tutor. Associação Brasileira de Educação a Distância. Campo Formoso-Ba, 2011. 


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Construcionismo

O computador é usado como ferramenta no processo de ensino-aprendizagem, adequando as atividades tradicionais a esse recurso. Por isso a importância do professor saber sobre informática, conhecer os processos de ensinar e aprender, sabendo também do seu papel nesse contexto, criando com isso condições para o aluno construir o seu conhecimento.
Diante disso surge  a abordagem pedagógica denominada construcionismo, um teoria proposta por Seymour Papert, abordando a construção do conhecimento a partir de uma ação concreta usando o computador e condizente com o interesse do aprendiz. Enfatiza o construir e não o instruir, o aluno é o centro do processo de aprendizado e diante do computador não recebe instruções, mas instruiu, é ele o construtor do seu próprio conhecimento. 
Cabe ao educador estar formado adequadamente a fim de  proporcionar um ambiente para que o aprendiz construa o seu conhecimento, levando em conta os seguintes aspectos do construcionismo: 
·         Relação entre computador e aluno;
Conhecer diferentes maneiras de usar a informática: diferentes softwares;

·  Saber como interagir com a classe, desenvolvendo um projeto de como interagir o computador na sua disciplina;
·         Levar o aluno a construir o seu conhecimento, interagindo com o computador
·         Promover um aprendizado com significado;
·         Construção do que é de interesse do aluno, levando em conta também o sentimental;
·         Resolver problemas e produzir uma reflexão acerca de um problema;
·         Professor que conhece o espaço, mediando ao aluno na interação; 

      Para Melhor compreender a teoria do construcionismo Valente (1999) aborda o uso do Logo gráfico desenvolvido por Papert, explicando a relação computador aluno através da linguagem de programação, que inclusive teve importância histórica para a consolidação dessa teoria. Através dos comandos dados a tartaruga gráfica o aprendiz ensina o computador dando os passos. Esse processo resulta em um clico demonstrado na imagem: 





     O uso do computador na educação embasado no construcionismo possibilita a utilizada de diversos softwares no processo de ensino aprendizagem, onde o aluno passa a ser o construtor do seu conhecimento próprio conhecimento.


     Para conhecer mais sobre a Linguaguem Logo clique aqui
       
     
      Referencias 


     VALENTE, José Armando. Analises do Diferentes tipos de Software usados na educação, 1999, Núcleo de Informática Aplicada à Educação - Nied da Universidade Estadual de Campinas. Disponível em: http://www.nuted.ufrgs.br/edu3375_2009_2/links/semana_3/analise_soft.pdf Acesso em: 17/10/2016 




quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Educação Musical e Novas Tecnologias

As novas Tecnologias abrem um leque enorme de possibilidades para serem trabalhadas em sala de aulas, a proposta aqui apresentada é usar esses recursos na educação musical através da criação de uma Partitura Gráfica. 
Segue a partitura e sua legenda em forma de historia: 


O Encontro
A partitura deve ser lida da esquerda para a direita e realizada por 4 pessoas ou mais. A imagem do sapato representará o som dos passos de uma princesa andando, quanto maior o sapato, maior a intensidade do som. De repete começa a chover, as nuvens representam o som dos pingos de chuva caindo, novamente conforme o tamanho da nuvem aumenta-se a intensidade sonora. Num determinado momento surge um raio horrível, representado pelas formas de raio, esse raio tem altura grave, seguido de uma ventania, que está sendo representada por uma nuvem soprando, com duração média, intensidade média e altura grave. Surge então, um cavalo com um destemido cavalheiro, representado por sons de passos de cavalo, com ritmo constante, que desce do cavalo e um grande salto, onde o som do salto está representado por uma imagem de “explosão”. Esse som deve ser com altura grave, intensidade forte e duração curta. Ele se aproxima da frágil moça, sendo essa aproximação representada pelas pegadas, que são o som de passos fortes do cavalheiro, conforme diminui o tamanho da pegada, também diminui a intensidade do som. Eles se beijam, esse beijo é representado por bocas, o cavalo vai embora e a chuva continua, ambos representados, respectivamente, pelo cavalo e o guarda-chuva, e o casal continuam a se beijar.